1 Capítulo :D
Eu não sei. Se um coração pode aguentar tanta dor, quando perde,um amor. Quando o sol, já não brilha mais em seu olhar. Eu não sei. Se um coração pode aguentar tanta dor, quando perde, um amor. Quando o sol, já não brilha mais em seu olhar. Aaaaah! Se ainda dói é porque. Não consigo te esquecer. E o vento só me trás. Vestígios que lembram você. Eu vou curar essa dor. E encontrar um novo amor. Em um caminho sem rumo. Vou levando a vida... Aaaah... Aaaah! Em um caminho sem rumo, vou levando a vida. ...... E você, se tivesse um grande amor, e que fosse terminado com uma grande tragédia, conseguiria superar, e se entregar a um novo caminho? Veremos, o que pode acontecer ...’
Gênero: Drama e romance
Faixa Etária: Quantos anos vocês quiserem ahsuah’, todos sabem o quem leem, vai ter hot, mas não muito, quem sabe um ou dois post.
Me Chamo Marcos Luís Bittencourt Sales, curso o 4 ano de medicina, na verdade estou no 7º período da faculdade, e só falta um ano para acabar os meus ensinamentos teóricos, ai então é só a residência, não sou muito velho, e nem muito novo, tenho apenas 20 anos de idade, sou solteiro, mas namoro com um menina encantadora chamada Marcela, no qual conheci com os meus 14 anos de idade, e até hoje namoramos, e pretendemos nos casar, assim que eu terminar o meu curso. Moro com a minha mãe, Luiza .. já que o meu pai, faleceu quando eu tinha apenas 3 anos de idade, sou médico para seguir os passos dele, que morreu quando estava fazendo o que amava, exercendo a profissão no exterior, estava em uma missão de paz na África. Não me considero baladeiro, sou mais na minha, estudo pra caramba e não curto essa de decepcionar a minha mãe, por ela sou capaz de tudo. Inteligente, acho que sim, pois sou o primeiro da minha turma, apaixonado com certeza, pela minha Mah, e principalmente pela vida .
Hoje é sexta, moro em Goiânia- Goiás, eu namoro com a Marcela, a quase 6 anos, bom amanhã começa o feriadão prolongado, e combinamos de passar o feriadão no interior de Goiás, na verdade de ficar em um hotel fazenda lindíssimo, o nome do tal hotel era Vila Velluti. Mas, antes que isso acontecesse eu tinha que viver a realidade, frequentar as aulas normalmente, até o fim do dia, pegaríamos a estrada só no entardecer. Meus primeiros horários seriam de intensivíssimo, uma das piores matérias da faculdade, para se ter ideia, eu era , um dos únicos alunos que tinham ficado acima da média, juntamente com mais três, sendo que a nossa turma era composta, por 40 alunos, estudo em uma instituição particular, a minha mãe preferiu assim, pois além de ser uma faculdade com vários complexos em diferentes cidades, ainda não teria que passar pelos transtornos das greves, que estão sempre ocorrendo nas instituições publicas. Os professores da instituição me adoravam, por isso me indicaram para ser o monitor de uma turma, que estava no quarto período da faculdade, eu fazia a monitoria na parte a tarde, apesar da minha faculdade ser de período integral, as aulas do período vespertino, dificilmente ocorriam, e quando isso acontecia, era só nos primeiros dois horários, além disso a monitoria era só pra auxiliar a minha mãe, pois com isso eu conseguia diminuir 30% da mensalidade. Minha mãe, era uma excelente advogada, mais eu achava que era exploração, eu com 20 anos, ainda não trabalhando, mas a faculdade exigia demais de mim, venhamos e convenhamos que o curso de medicina, e extremamente cansativo. Depois de quase, três horas de aula, seria o intervalo para o almoço, na verdade eu sempre almoçava no bandejão da faculdade, alimentação era balanceada e deliciosa, além disso eu conseguia economizar um pouco, já que não precisaria ir e vir da faculdade, eu estava sentado na mesa, até que um ser que estudava comigo, se sentou na minha mesa, parecia meio nervosa.
Xxx: Marcos eu preciso da sua ajuda- falou assim, que se sentou- eu não consegui entender nada sobre, aquele troço de Gasometria- falou roendo as unhas- eu não sei nem pra onde vai aquilo, por um acaso aquele professor é louco?- mordeu o lábio
Marcos: Você, que não prestou atenção direitinho Marilia- ri baixinho- eu sei, que você é uma boa aluna, uma das melhores da nossa sala, não entendo você ..- ri mais uma vez, a Marília, é a florzinha da turma, é a mais novinha e é super nerd, assim como eu, mas ela tinha uma rixa pessoal com o professor de Intensivíssimo, o Eduardo, por isso que ela não prestava atenção- eu posso te ajudar, mas não sei se você vai conseguir, mas há tempo ..- olhei pensativo, eu não tinha tempo suficiente pra que ela aprendesse, ainda disso tinha a aula de monitoria, e tinha a viagem com a Máh, não podia adiar por causa de uma amiga de classe
Marilia: Por favorzinho Marcos- juntou as duas mãozinha em sinal de suplica- por favor, por favor- puxou a minha camisa, como forma de implorar ..
Marcos: Tá, eu ajudo Marilia- falei rolando os olhos, mas não abuse da minha paciência- brinquei- eu tenho uma meia horinha, depois da monitoria, e só faço isso, porque é por ti, já que muitas vezes me ajudou, colocando o meu nome em trabalhos, já que aqui, o povo não se “enturma’’ comigo- sorri e ela sorriu de volta, como forma de agradecimento.
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