13 de junho de 2013

“Eu queria tanto um abraço hoje, de preferencia seu.”


Nunca disse que era o certo a se fazer. Disse que era o que eu queria. E, meu bem, quando eu quero alguma coisa, não há conselho, mandinga, oração ou possíveis dores de cabeça que me façam desistir. Sou ferrada até a alma por isso, mas nunca me arrependi ou quis dar meia volta e fazer diferente.


Já sonhei que daríamos certo, já desejei ter você só pra mim, já quis ser só sua, já me apaixonei por você inúmeras vezes, já quis pegar na tua mão e não largar mais, já implorei que o tempo parasse quando estava em um abraço teu, já senti, já chorei, já vi teu sorriso no meu filho, já vi teu olhar fixo em mim e me tremi inteira, já quis nunca sair dos teus braços, já quis te roubar pra mim, já amei e decepcionei, já acreditei e depois chorei.


Porque talvez seja verdade que eu não consiga viver sem você


Shhhhh! (Silêncio)
Vem mais perto,
não grite.
Sussurre,
é mais fofo,
é mais sexy.
“Eu te amo” - ele sussurrou.
Assim está bem melhor,
meu coração se derreteu.


Por favor fica, e se não der pra ficar, me leva.


Ela foi embora, e isso era uma coisa para qual eu não estaria pronto, nem em 53 dias, nem em 53 anos, nem em 53 séculos.


Bem feito, quem mandou acreditar nas pessoas? Já falei, elas nos desapontam todos os dias.


Você me deu todos os motivos para desistir. E eu te darei todos os motivos para se arrepender.


Eu queria poder te dar aquilo que você está procurando, mas não sei o que é.

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