“Você sumiu, desapareceu. Sim, seu numero e endereço são os mesmo, mas não é de você que eu sinto falta. Eu sinto falta da sua antiga personalidade, do seu antigo eu. Antigo, velho, era, foi, passou… Odeio falar de você no passado, odeio não te reconhecer mais e encontrar-te tão longe de casa. A casa que habitou alguém tão diferente, que a enchia de luz e que hoje está vazia, escura. É disso que sinto falta, das luzes saindo pelas frestas das portas, a casa que hoje habita apenas a escuridão e as ruínas do seu antigo eu.”
“Você não diz mas sei que fico parecendo um idiota quando você está perto, acho que isso é normal quando a gente ama.”
“Estou segurando as minhas lágrimas amargas, eu te odiei por sua falta de piedade e pela traição das suas palavras. Mas como a vida é irônica nem com isso meu amor por você mudou. No entanto, eu sou cuidadosa: nunca deixaria ninguém me ver chorar.”
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