“Quero teus beijos, teus abraços e você.”
O que estou sentido.
“A primeira lição está dada: o amor é onipresente. Agora a segunda: mas é imprevisível. Jamais espere ouvir “eu te amo” num jantar à luz de velas, no dia dos namorados. Ou receber flores logo após a primeira transa. O amor odeia clichês. Você vai ouvir “eu te amo” numa terça-feira, às quatro da tarde, depois de uma discussão, e as flores vão chegar no dia que você tirar carteira de motorista, depois de aprovado no teste de baliza. Idealizar é sofrer. Amar é surpreender.”
“Você acha que não me merece, mas nunca perguntou o que eu quero. Acha que preciso de alguém melhor, mas nunca perguntou o que eu preciso. E quer saber o que quero e o que preciso? Você.”
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