24 de julho de 2013

“Dormir, dormir… talvez sonhar…”


"Querida mãe, querido pai, não sei mais conviver com as pessoas. Estou me transformando aos poucos num ser humano meio viciado em solidão. Não sei mais falar, abraçar, dar beijos, dizer coisas aparentemente simples como “eu gosto de você”."


“Eu era uma pessoa muito emotiva, sensível e frágil são duas palavras que me caracterizariam perfeitamente ha algum tempo, porém, eu mudei. Costumava depender emocionalmente das pessoas, me prender a elas, mas eu sempre acabei da maneira que estou agora, sozinho. Depois de tanta decepção, me tornei alguém descompromissado com os sentimentos e com as pessoas em geral, não me prendo a mais ninguém, amadureci, talvez isso não possa ser chamado de amadurecimento, evolução, talvez eu simplesmente tenha mudado, pois às vezes, me sinto feliz por não ter mais dentro do meu coração tantos sentimentos confusos, que na maioria do tempo estavam mergulhados em insegurança e medo, e que sempre acabam em decepção e dor, mas, as vezes, me sinto tão sozinho e vazio, e o vazio é tão grande que quando a saudade grita por um nome dentro de mim posso ouvir os ecos, e só ouço ecos, não sinto absolutamente nada.”
— Geovanne Vasques.


Esqueça,o que te esqueceu.


“Vai lá, meu amigo. Encara o mundo, atropela os problemas, coloca um sorriso no rosto e mostra que você é vencedor.”
— Desconhecido.

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