19 de janeiro de 2013

“É estranho estar no meio de pessoas e mesmo assim se sentir só.”

 Mas aí, daqui uns dias…. Você vai me ligar. Querendo tomar aquele café de sempre, querendo me esconder como sempre, querendo me amar só enquanto você pode vulgarizar esse amor. Me querendo no escuro. E eu vou topar. Não porque seja uma idiota, não me dê valor ou não tenha nada melhor pra fazer. Apenas porque você me lembra o mistério da vida. Simplesmente porque é assim que a gente faz com a nossa própria existência: não entendemos nada, mas continuamos insistindo.”
“Posso ser inteligente em palavras, mas em sentimentos, acho que não passei nem da primeira série… Sou frágil, me apego fácil demais, me torno dependente daquela pessoa assim, em um piscar de olhos. Não gosto de admitir que sou assim, sempre demonstro o contrário, que sou aquela “pega e não se apega”, que não liga pra sentimentos, que demonstra ser feliz e estar bem sozinha. Na realidade não sou assim, bem que queria, não me apegar em ninguém, viver só por mim mesma e acabou. Mas não sou. Acho que vou me arrepender de dizer isso, mas sou uma menina super carente. Super não, hiper, mega, power carente.”

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